domingo, 29 de abril de 2012

Alimentadores de aves

Bem, há algum tempo que tenho andado um pouco distante das " minhas aves". Em breve irei adquirir um periquito criado á mão, é muito bonito.

Agora ando aqui com umas ideias de pôr um alimentador de aves numa nespreira em frente á minha casa, e quando apanhar alguns visitantes lá tirar fotos e ficar com uma álbum. Esta ideia surgiu-me quando estava a ler a revista Magazine Ornitológico, de que já falei aqui. Este mês saiu um artigo sobre alimentadores de aves.

Tinha pensado em algo deste género:
Aqui deixo um site sobre alimentadores de aves, entre outros em inglês: birdfood.co.uk


Ave supostamente extinta á mais de 150 anos volta a ser observada

O New Zealand Storm Petrels, uma ave endémica da Nova Zelândia, tinha sido dada como extinta há já mais de 150 anos, mas um grupo de investigadores do país dos kiwis conseguiu demonstrar agora o ressurgimento da espécie. Esta é uma boa notícia, numa fase em que todos os dias desaparecem muitas espécies da face do planeta, muitas delas nunca chegando sequer a ser classificadas, ou desaparecendo pouco tempo depois de o serem.

Neste caso particular, as suspeitas dos investigadores começaram a surgir já em 2003 quando, no meio dum bando de outras aves, foi fugazmente avistado um destes animais. Desde então, foram realizadas repetidas expedições para confirmar estar-se de facto na presença do Storm Petrels, ou de outra ave parecida.

A confirmação só foi possível depois de ter sido capturado um animal vivo, que foi sujeito à recolha de sangue para testes de ADN. Essa amostra foi comparada com animais que estavam em museus e os resultados foram esclarecedores, demonstrando ser efectivamente a espécie considerada extinta, e não se tratar de uma espécie semelhante, hipótese que chegou a ser aventada.

Um dos maiores problemas para todos os investigadores envolvidos nesta descoberta vai ser conseguir que a espécie seja protegida, porque os dados necessários para que seja reconhecida pelas autoridades do país são muito insuficientes. Isto pode prejudicar, não só a protecção dos animais já encontrados, como as verbas disponibilizadas para esses trabalhos, que são muito reduzidas sem esses dados fundamentais. Neste momento ninguém sabe quantos exemplares existem, como e onde sobreviveram e onde conseguiram sobreviver e reproduzir-se durante tantos anos, sem que ninguém os tivesse observado.


Texto retirado:http://bicharada.net/animais/noticias.php?nid=1693